O ENATER é uma prova nacional, teórica, individual, aplicada anualmente, que pode ser realizada online ou de forma tradicional, como as demais olimpíadas de conhecimento, com a supervisão de um professor da escola.
Em 2020, foi criada a edição ONLINE do ENATER, a ser realizada a partir de 2021. A prova está suportada na plataforma RoboLeague e deve ser resolvida em equipe, podendo se auxiliar por consulta. A duração da prova é de 4 horas.
A correção é realizada com o suporte da plataforma RoboLeague e monitoramento de professores da organização.
A plataforma RoboLeague é a sede do evento e os certificados acadêmicos têm a chancela da Escola Pública de Robótica, sendo oferecidos pelo Instituto.
Abaixo os links para todas as provas aplicadas e seus gabaritos
Os desafios propostos estão abertos à qualquer equipe que se proponha apresentar uma solução ao Instituto. Tanto o Desafio Teórico quanto o Desafio Livre estão sob a supervisão dos organizadores anuais do ENATER
O ENATER foi desenvolvido para servir de instrumento para a educação tecnológica. Foi criada no Torneio Juvenil de Robótica (TJR), em 2012, fruto da experiência adquirida na elaboração e na avaliação do Desafio Teórico deste evento. Tradicionalmente foi aplicado até 2019 como se apresenta abaixo:
Nivel I: alunos que completem até 11 anos em dezembro do ano da competição;
Nível II: alunos de 12 a 14 anos em dezembro do ano da competição;
Nível III: alunos de 15 até 16 anos em dezembro do ano da competição;
Nível IV: alunos de 17 até 18 anos em dezembro do ano da competição.
Formato: Fase Única
Missão: O Desafio Teórico pode ser visto como um desafio típico do desenvolvimento de protótipo teórico em área de tecnologia.
A dinâmica do desafio exige que se respeitem três condições:
Visão: O desafio deverá buscar, nas várias edições de realização da competição, gradualmente, privilegiar a aproximação da prática de desenvolvimento de protótipo teórico àquela realizada nas empresas de tecnologia.
Os desafios propostos estão abertos à qualquer equipe que se proponha apresentar uma solução ao Instituto. Tanto o Desafio Teórico quanto o Desafio Livre estão sob a supervisão dos organizadores anuais do ENATER
Missão: O Desafio Livre pode ser visto como um desafio típico do desenvolvimento de projeto em área de tecnologia.
São escopos válidos:
A dinâmica do desafio exige que se respeitem quatro condições:
Visão: O desafio deverá buscar, nas várias edições de realização da competição, gradualmente, privilegiar a aproximação da sistemática de pesquisa do Ensino Básico àquela que se realiza nos centros de pesquisa institucionalizados.
O exame consiste em um conjunto de quatro provas objetivas (uma para cada nível), com intuito de solicitar, em níveis diferentes de complexidade, os conteúdos típicos da robótica desenvolvida no ambiente escolar.
A prova do ENATER é uma atividade individual e sem consulta, com edição anual, composta de dez questões objetivas, que devem ser resolvidas durante uma hora, no colégio, sob supervisão de um responsável local. Essa avaliação serve de ferramenta para avaliar os alunos que cursam alguma disciplina que aborde os conceitos e as experiências da área da robótica e serve de instrumento ao professor para a avaliação do curso, além de fomentar a reflexão dos alunos e estimular a participação como membros de equipes e de eventos de robótica, como o TJR – Torneio Juvenil de Robótica – e a OBR – Olimpíada Brasileira de Robótica.
Os alunos receberão certificados de participação, onde constará a respectiva pontuação obtida.
A avaliação visa a estimular o interesse investigatório e exploratório, levar o aluno a questionar, pensar e procurar soluções, a sair da teoria para a prática e usar ensinamentos obtidos em sala de aula, na vivência cotidiana e nos relacionamentos. São introduzidos conceitos de física, como os diferentes tipos de força, movimento, velocidade, equilíbrio, aerodinâmica e hidrodinâmica de uma maneira alegre e divertida.
As provas individuais auxiliam os alunos a refletirem sobre os conceitos que empregaram nas atividades realizadas em equipe
As provas em equipe auxiliam a equipe a reelaborar os conceitos empregados para a superação dos problemas durante o projeto de construção do protótipo
A prova contém 20 questões de múltipla escolha, visando a avaliar a capacidade de aplicação de conceitos envolvidos com a prática da robótica, o estágio de desenvolvimento de habilidades requisitadas para a compreensão e atuação diante de novos problemas típicos dessa área de conhecimento e, principalmente, o desempenho das competências da equipe frente à necessidade da tomada de decisões. A prova apresenta problemas típicos daqueles que se oferecem às equipes nos desafios práticos do TJR e em outras competições nacionais e internacionais, para que as soluções oferecidas, por parte da banca proponente do exame, às situações decorrentes desses problemas, possam ser apreciadas e valoradas pelo aluno. Nesse modelo de avaliação, o desempenho da equipe candidata ao exame decorre do discernimento criterioso das melhores soluções apresentadas aos problemas e a sua capacidade de descartar as piores soluções.